— O primeiro passo será convocar uma assembléia geral para mudar o estatuto. Para o que queremos fazer, o estatuto atual está inoperante. A gestão do Grego nos trouxe um grande patrocinador, que é a Eletrobrás. Vamos usar esse patrocínio com responsabilidade e procurar outros parceiros, não só para a Confederação, como para as federações, que devem ser mais independentes, sem precisar de benesses da CBB. O Grego fez uma boa administração, mas precisamos mudar e fazer mais, além de cuidar com responsabilidade do legado que ele deixou. Para administrar bem, buscamos o respaldo de uma grande empresa de marketing e planejamento (Brunoro Sports). Um dos nossos grandes objetivos é trabalhar para que as federações sejam autônomas. Outra mudança será quanto à reeleição. Oito anos de mandato (com apenas uma reeleição) são suficientes para mostrar o trabalho e fazer uma administração de qualidade. Vamos trabalhar sem revanchismos ou retaliações. Vamos nos unir para o melhor do nosso basquete. Temos consciência de que o modelo de administração atual é centralizador A maioria das federações concordou que já era hora de mudar. Daí a nossa proposta ter saído vitoriosa. As onze abstenções foram atitudes normais e não significam oposição. Eu só terei oposição caso não faça uma boa administração.
Fonte: www.cbb.com.br
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